O tempo é como um constante desalinho de gotículas invisíveis que se desvanecem a cada abrir e fechar de olhos...



Guardo em mim todo o conhecimento, as memórias, o saber, as fantasias...
Posso ser uma fonte de sabedoria, prazer e até conforto da alma, para quem de mim se queira tornar um amigo.



Eu sou o eco do que fui, o sufoco do choro que chorei, eu sou sal que derramo e marca trilhos profundos na minha face, eu quem sou?, nem eu sei, sou uma aragem que passa e nada deixa de lembrança, serei a partida sem despedida, então serei a lembrança porque parti.

Comentário profundo feito por alguém anónimo a um dos meus posts no impulsos... e que achei demasiado belo para ser votado ao abandono do esquecimento numa qualquer gaveta virtual.