Entre o céu e o mar, só a beleza do poema a colorir a linha do horizonte...
Na falta do poema Fica o curioso registo Do estranho caso do pinheiro Que por via de tanto querer Ver e ser visto Resolveu crescer altaneiro Ou, quiçá Seja só um pequeno capricho Da sua mãe Natureza!
A eternidade é o leito infinito, sobre o qual repousa, o tempo sem fim.
A beleza
das coisas pode estar na simplicidade de um instante. Na magia de um
abraço inocente e puro de uma criança, onde a ternura se funde com a
felicidade que se espelha no seu olhar meigo. Talvez nem se aperceba da
emoção que nos devolve e envolve...
Dizem que ao crepúsculo, o rio tem mais encanto.
Se porventura perguntarem ao barqueiro, por certo que ele o não negará...