Se por acaso me vires por aí
Finge que não me vês
Pois já não sou ninguém...
Já não pertenço a este mundo...
Vagueio pelos lugares que conheço
É difícil separar-me deles…
Não digas a ninguém que me viste
Não sigas a minha sombra
A porta está aberta
Mas ainda não é a tua vez!
11 comentários:
Como ia a passar e a porta estava aberta, entrei. Posso...?
Belas palavras, lindo poema.
Beijos
se por acaso te vir
não consigo fingir
que não te vejo
não consigo ignorar
nem tão pouco desviar o olhar
se te vir,
é porque és alguém
que pertence a este mundo...
e mesmo que vagueies
e que te percas e que te encontres
continuo a ver.te da mesma maneira
aquela por ter recusado o teu pedido...
e mesmo com a porta aberta
não te preocupes...
eu bato antes de entrar...
beijo terno...
PS... desculpa o devaneio em tom de resposta...
PS* tens uma imagem que adoro...
Olá Cleo
Passa-se ao alem, avisa-se poeticamente, para o Éden, que afinal tudo tem fim.
Jeito suave de o fazer! Boa!...
Beijos
Daniel
coisa pouca... achas?
há uma vez para tudo e todos, quando deixamos a porta encostada... aqui perco-me nas tuas palavras, sombras e na música.
beijinhos
Desde já desculpa...
A Editora Contra Margem e o autor convidam-no a estar presente no lançamento do livro
- Como matei o Ministro – do jornalista Carlos J. Barros. A obra vai ser apresentada por Paulino Coelho, no dia 12 de Abril (sábado) pelas 17 horas, na Lisbon AD School,Rua Dr. Nicolau de Bettencourt nº 45A, 1050 - 078 Lisboa. ( Frente ao centro de Arte Moderna – CAM – Gulbenkian)
Obrigado e mais uma vez desculpa...
tudo tem um principio e um fim, só temos de esperar o nosso
beijinhos
Vagueia!
Até podes pedir para que te não “vejam”!
Mas alguém verá e esperará na soleira da porta.
Até que mandes entrar…
:-)
Minha doce amiga
Como posso dizer!
Se na verdade é um ser maravilhoso...
Desejo te um lindo fim de semana cheio de paz e amor.
Deixo te um beijo gotiko
então deixo um beijo
(isabelinha)
Desculpas a minha ausênsia ok?!?!
"Encontrar um amigo é decobrir um tesouro etalvez seja até mais:
Pois um amigo traz mais consistência a nós, por existir.
Um tesouro é inerte e tanto faz qual o sentimento estamos a curtir
Um tesouro não tem como influir;
O amigo é diferente, ele é capaz de se alegrar connosco ou de sofrer
quando estamos sofrendo!!!
Beijos, beijos, e beijos adoro você
Iana!!!
Querida,
O texto está delicioso.
A imagem lembrou-me um livro que adorei: 'Memórias de uma Gueixa', que (nessa edição) tinha precisamente essa imagem na capa.
Beijo doce
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