São tão doces e nostálgicas as recordações de um tempo que não volta nunca mais, a não ser nas asas incansáveis da nossa memória...


Toda a sua vida sonhara ser um profeta da paz.
Um belo dia, ergueu os olhos em direcção ao céu, como que a avisar o seu Criador, que se iria fazer ao caminho...
Assim fez. Na bagagem, levou o pouco que tinha dos seus parcos haveres, mas na alma levava toda a sua coragem, fé e vontade de a espalhar pela força de tanto acreditar!
Acho até, que foi bastante feliz no seu modo de ser, sem nunca se arrepender, nem por um só segundo que fosse, do rumo que escolheu dar a esta sua passagem pela vida.


Hoje não me apetece escrever...
Não? Porquê?!
Ora... porque não!
Não sejas preguiçosa, vá lá!
Não e não! Não me aborreças. Já disse que não e pronto!
Ok, ok, não precisas de refilar comigo!

Shiuuuuuu.... escuta...