O tempo é como um constante desalinho de gotículas invisíveis que se desvanecem a cada abrir e fechar de olhos...
Eu sou o eco do que fui, o sufoco do choro que chorei, eu sou sal que derramo e marca trilhos profundos na minha face, eu quem sou?, nem eu sei, sou uma aragem que passa e nada deixa de lembrança, serei a partida sem despedida, então serei a lembrança porque parti.
Comentário profundo feito por alguém anónimo a um dos meus posts no impulsos... e que achei demasiado belo para ser votado ao abandono do esquecimento numa qualquer gaveta virtual.
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