Toquei-te pela primeira vez
Primeiro ao de leve
Para sentir a seda
O calor da tua pele...
Depois
Acariciei-te com ternura
Num abraço apertado
Da minha mão enorme
Envolvendo a tua
Acariciei-te com ternura
Num abraço apertado
Da minha mão enorme
Envolvendo a tua
Tão pequena
Tão frágil...
3 comentários:
Caríssima, não me importa saber quem tu és, antes tu sejas assim como a mim parece: um não-me-toque de impulsos coração, seda, tenra pele da criança. Eu nem preciso te tocar, tampouco, acariciar-te, a mim, basta-me ler o teu perfil em soneto comleto às reticências.
Gostei muito deste soneto "incompleto".
abraço, simao
Eu sou apaixonada por mão de criança.
A maternidade me fascina tanto.
Coisa pouca... na mão do futuro!
Coisa pouca?
Sim! Cresce devagar...
E um dia será grande.
Beijo
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